domingo, 13 de julho de 2008

Lances da NBA

Olá pessoal, segue o link do vídeo das melhores imagens vistas na NBA, espero que gostem.

Clique aqui:

NBA


O basquetebol é reconhecido como um dos esportes mais populares do Brasil, em parte ao êxito histórico de suas equipes nacionais feminina e masculina, e as realizações do lendário ala Oscar Schmidt. Como um resultado, a NBA e WNBA são talvez as ligas internacionais de esportes mais conhecidas neste país vasto de 174.5 milhões de pessoas. Mas a NBA não só um sucesso no Brasil, e sim um grande sucesso no mundo inteiro. Esta liga começou com 11 times em 1946. A liga era chamada de Basketball Association of America (BAA), ou em português, Associação de Basquetebol da América. Originalmente abrangia 11 equipes em duas divisões: Boston Celtics, Chicago Stags, Cleveland Rebels, Detroit Falcons, New York Knickerbockers, Philadelphia Warriors, Pittsburgh Ironmen, Providence Steamrollers, St Louis Bombers, Toronto and Washington Capitols. Naqueles tempos o basquetebol profissional ainda não era muito popular; então na segunda temporada, em 1947, parecia certo o fracasso da liga. Enquanto quatro equipes resolveram sair (Cleveland Rebels, Detroit Falcons, Pittsburgh Ironmen and Toronto Huskies - 8 times, 2 divisões) e os jogos foram reduzidos de 60 para 48 jogos, o Baltimore Bullets uniu-se a BAA. Em 1948, quatro outras equipes estabelecerão a Liga Nacional de Basquetebol (National Basketball League -NBL) e se uniram a BAA: Ft Wayne Pistons, Indianapolis Jets, Minneapolis Lakers and Rochester Royals (12 e 2 divisões). Em 1949, os outros seis times do NBL—Anderson (IN) Packers, Denver Nuggets, Indianapolis Olympians, Sheboygan (WI) Redskins, Syracuse Nationals, Tri-Cities Blackhawks and Waterloo (IA) Hawks—uniram-se com os novos Indianapolis Olympians. Foi então que a BAA tornou-se a Associação Nacional de Basquetebol (National Basketball Association - NBA) com 17 equipes e 3 divisões. No começo dos anos 50s, alguns times começaram a se retirar da liga. Em 1954, a liga chegou a ter só 8 equipes e 2 divisões. Quando tudo parecia acabado, surgiu um pivô de 2 metros e 5 centímetros que revolucionou a liga. O nome deste era George Mikan e ele tinha uma média de 23,8 pontos por partida. Ganhou 5 títulos com o Minneapoles Lakers e os craques começaram a aparecer na década de 50 como Boby Cousy e Paul Arizin. O ídolo esperado pela mídia não demorou para aparecer. Em 56, surge um dos maiores atletas de todos os tempos, o pivô Bill Russell. Em 59 e 66 aparecem mais duas feras Elgin Baylor e o pivô Wilt Chamberlain. Em e de março de 62, um feito inédito. A assustadora marca de 100 pontos do fantástico Wilt Chamberlain. Desde então adiante, a liga passou por outras mudanças importantes, mas em 1995 os Toronto Raptors and Vancouver Grizzlies uniram-se a NBA como equipes de expansão e fizeram à liga ter 29 equipes e 4 divisões como vemos hoje. No dia de hoje a NBA está em alta por causa de novas super estrelas como Shaq O'neal, Kobe Braynt, Vince Carter, Kevin Garnett, Allen Iverson, Jason Kidd e entre outras. E com estrelas internacionais tais como Nenê Hilário ou Yao Ming, a NBA está se tornando um fenômeno internacional.

http://www.nba.com/brasil/historia_nba_030814.html

quinta-feira, 10 de julho de 2008


A história da Educação Física


Os objetivos e as propostas educacionais da Educação Física foram se modificando ao longo dos últimos anos, e todas as tendências, de algum modo, ainda hoje influenciam a formação do profissional e suas práticas pedagógicas. Na Educação Física, assim como em outros componentes curriculares, não existe uma única forma de se pensar e implementar a disciplina na escola.
Difícil não falarmos um pouco da história da Educação Física, é lá que se começa tudo para entender-mos um pouco melhor. A introdução da Educação Física nas escolas do Brasil se deu em 1851, com a reforma Couto Ferraz, embora a preocupação com a inclusão de exercícios físicos, na Europa, remonte ao século XVIII. Em mudanças realizadas por Rui Barbosa, mais ou menos em 1882, houve uma recomendação para que a ginástica fosse obrigatória, para ambos os sexos, e que fosse oferecida para as escolas normais. Essas leis foram cumpridas em parte do Rio de Janeiro ( capital da República ) e nas escolas militares.
Somente a partir da década de 1920 os outros estados da federação inserem as reformas propostas e encere na Educação Física, com o nome de ginástica.
A concepção da época na Educação Física era a Higienista e Militarista, que tinham como preocupação principal os hábitos saudáveis de higiene e saúde, valorizando o desenvolvimento d físico e da moral, a partir do exército. Com função de sistematizar a ginástica na escola, aparecem alguns métodos ginásticos. Os principais foram propostos pelo sueco P.H. Ling, pelo francês Amoros e pelo alemão Spiess. Eles propuseram algumas propostas que valorizaram a ginástica na escola.
No modelo militarista, os objetivos era a formação de uma geração que fosse capaz de suportar o combate, a luta, para atuar na guerra, por isso, era de extrema importância selecionar os indivíduos perfeitos fisicamente e excluir os chamados de incapazes. Ambas as concepções consideravam a educação física uma prática, não considerando assim necessário ter uma fundamentação teórica para dar suporte.
Com o início da década de 1960 e instalação da ditadura no nosso país, a educação física toma um outro rumo. O sucesso da Seleção Brasileira de Futebol em duas Copas do Mundo, levou à associação da Educação Física escolar com o Esporte, especialmente o futebol. Em 1964, o governo militar investe pesado no esporte na tentativa de fazer da Educação Física algo que sustente sua ideologia, na medida em que ela participaria na promoção do país através do êxito em competições de alto nível. É nessa fase da história que o rendimento, a seleção dos mais habilidosos, o fim justificando os meios está mais presente no contexto da Educação Física na escola. O modelo esportivista, também chamado de mecanicista, tradicional e tecnicista, é muito criticado pelos meios acadêmicos, principalmente a partir da década d 1980, embora essa concepção ainda esteja bastante presente na sociedade e na escola.
Na concepção Recreacionista, assistimos um modelo no quais os alunos é que decidem o que vão fazer na aula, escolhem o jogo e forma como querem praticá-la, e o papel do professor se restringe a oferecer uma bola e marcar o tempo. Praticamente o professor não intervém. Esse modelo, algumas vezes chamado de recreacionista, aconteceu por duas razões: primeiramente, porque o discurso passou muitos anos discutindo o que não fazer nas aulas de Educação Física, e não apresentando propostas viáveis e exeqüíveis para a prática; o outro fator diz respeito à falta de políticas públicas que facilitem de fato o trabalho do professor, como principalmente, apoio às ações de formação continuada.
Durante a década de 1980, a resistência à concepção biológica da Educação Física, particularmente no Ensino Fundamental, levou à crítica em relação ao predomínio dos conteúdos esportivos. Essa resistência foi influenciada por pesquisas no campo pedagógico e na área científica da Educação Física. Atualmente, existe na área da Educação Física várias concepções, todas elas tendo em comum a tentativa de romper com o modelo mecanicista, esportivista e tradicional. São elas, Humanista, Fenomenológica, Psicomotricidade, baseada nos Jogos Cooperativos, Cultural, Desenvolvimentista, Interacionista-construtivista, Crítico-superadora, Sistêmica, Crítico-emancipatória, Saúde Renovada, baseada nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs/ Brasil,1998) e outros.
A abordagem crítico-emancipatória é um dos desdobramentos da tendência crítica e valoriza a compreensão crítica do mundo, da sociedade e de suas relações, sem a pretensão de transformar esses elementos por meio escolar. Assume a utopia que existe no processo de ensino e aprendizagem, limitado pelas condicionantes capitalistas e classistas, e se propõe a aumentar os graus de liberdade do raciocínio crítico e autônomo dos alunos. Do ponto de vista das orientações didáticas, o professor confronta, num primeiro momento, o aluno com a realidade do ensino.
Esse mesmo sentido se expressa na contextualização dos temas compreendidos pela Cultura Corporal: jogo, esporte, ginástica, dança e capoeira. São esses elementos culturais que constituem os conteúdos para a abordagem crítico-emancipatória. Ela propõe que seja ensinado por meio de uma seqüência de estratégias, com as seguintes etapas: encenação, problematização, ampliação e reconstrução coletiva do conhecimento.
A encenação consiste na manipulação e exploração direta das possibilidades e propriedades dos recursos didáticos, bem como das próprias capacidades e possibilidades dos alunos no papel de descobridores e inventores de diferentes estratégias. A encenação pode possibilitar vivências socioemocionais de forma comunicativa e a interpretação de diferentes papéis na forma de dramatização. Essa etapa enfatiza e interesses vinculados ao contexto social e político das manifestações culturais.
A problematização consiste no confronto e na discussão das diversas situações de ensino levadas a efeito pela encenação. Deve acontecer em um nível raciona de entendimento, por meio da linguagem e da ação, não denunciando apenas as contradições e conflitos inerentes à realidade, mas oferecendo possibilidades de entendimentos e consensos.
A ampliação consiste no levantamento de dificuldades verificadas nas ações, assim como na apresentação de subsídios que ampliem a visão dos temas vivenciados. Finalmente, a reconstrução coletiva do conhecimento consiste em uma nova atribuição de significado ao conteúdo, utilizando análises e dimensões das etapas anteriores. Destina-se, sobretudo, à emancipação, autonomia e transcendência dos alunos em face do conteúdo trabalhado.
Essas estratégias didáticas devem permear todo o processo pedagógico, culminando na auto-avaliação do envolvimento objetivo e subjetivo para os alunos.
Em umas das leituras que fiz de Knuz, ele defende o ensino crítico, pois é a partir dele que os alunos passam a compreender a estrutura autoritária dos processos institucionalizados da sociedade, os mesmos que formam falsas convicções, interesses e desejos. Assim a tarefa da Educação Física crítica é promover condições para que essas estruturas autoritárias sejam suspensas e o ensino encaminhado para uma emancipação, possibilitada pelo uso da linguagem, que tem papel importante no agir comunicativo.
Quanto às funções da escola, a escolarização tem algumas intenções que nem sempre são explícitas para os participantes diretos no processo de ensino e aprendizagem. Alunos e professores talvez desconheçam a importância que a escola possui como espaço privilegiado para potencializar transformações sociais.

A história das olimpíadas


Em honra a Zeus, a Grécia se reunia a cada quatro anos no Peloponeso, na confluência dos rios Alfeu e Giadeo, onde se erguia a cidade de Olímpia, que a partir do ano 776 a.C. cedeu seu nome para aquele que viria a ser a maior competição esportiva em toda a história da humanidade, os Jogos Olímpicos - mais tarde, genericamente Olimpíadas -, que teve como primeiro vencedor o atleta Coroebus, cingido por uma coroa trançada por folhas de louro, único prêmio e símbolo da maior vitória.
Invadindo a era cristã (disputava-se a 194a olimpíada, quando nasceu Jesus Cristo), manteve seu espírito esportivo e seu condão mágico de unir homens fazendo-os disputar desafios, até o ano 394 d.C., quando o imperador Teodósio II ordenou sua interrupção, parecendo então condenada ao desaparecimento, a se transformar em um dado histórico apenas. E por quase 1500 anos (exatamente 1492) foi assim, até a intervenção de um idealista francês, o Barão Pierre de Cobertin.
A princípio, apenas homens eram admitidos na disputa, da qual passou a fazer parte, quase como um símbolo, uma homenagem perpétua dos Jogos à Grécia, a Maratona, corrida de fundo na distância de 42 quilômetros e 500 metros, a mesma percorrida por um soldado grego, que a correr levou até Atenas a notícia da vitória de seu exército na batalha Maratona, cidade da Ática, onde se combatiam os persas. Dada a notícia, caiu morto, tornando-se sinônimo da tenacidade.
Atenas foi escolhida pelo Barão de Cobertin com muita propriedade para a retomada dos Jogos Olímpicos em 1896, passando a serem conhecidos como os Jogos da Era Moderna. Uma era que já não dava ao desporto o poder de interromper guerras, mas, ao contrário, era interrompido por elas. Nestes cem anos, o quadriênio olímpico silenciou seu toque de reunir nos anos de 1916, 1940 e 1944, durante a vigência das chamadas Primeira e Segunda Guerras Mundiais.
Dos 13 países que participaram dos Jogos de 1896, em Atenas, aos 187 países e 10.788 atletas presentes em Atlanta, na 26a Olimpíada da Era Moderna, mudaram conceitos, o amadorismo puro foi esquecido, o mercantilismo encontra cada vez mais espaço, os países investem milhões de dólares em suas delegações, os Jogos são a melhor vitrine que os participantes poderiam ter e a máxima do Barão de Cobertin (Importante é competir, não vencer) está cada vez mais esquecida.
Mas, após cada Olimpíada, o mundo nunca mais é o mesmo.

Alguns esportes olímpicos


Ginástica Artística

A ginástica já era parte da educação dos jovens gregos há 4.500 anos. É composta por várias modalidades e, na Era Moderna, está nas Olimpíadas desde 1896, em Atenas.
Futebol


Futebol e rúgbi eram a mesma prática esportiva. No século 19, os ingleses a desmembraram, e o futebol tornou-se um fenômeno esportivo. Estreou nas Olimpíadas de Londres, em 1908.

Ciclismo

Existem várias modalidades no ciclismo, desde as de velocidade, passando pelas de resistência e perseguição, até a mountain bike. O ciclismo já estava nas primeiras Olimpíadas da Era Moderna, em Atenas, 1896.

Tênis de Mesa

Praticado por aproximadamente 60 milhões de chineses, o tênis de mesa é o esporte nacional da China, aonde chegou em1889. Passou para as modalidades olímpicas nos jogos de Seul, em 1988.



Salto Ornamental

A altura dos saltos ornamentais varia de 3m em trampolim a 10 m em plataforma. Os de trampolim foram incluídas nas Olimpíadas e 1908, Londres, e os de plataforma em 1904, Saint Louis.

quarta-feira, 9 de julho de 2008


O vôleibol e sua história






O voleibol foi criado em 1895, nos Estados Unidos, para ser praticado por pessoas mais velho, por ser menos cansativo que o basquete. Está entre os esportes olímpicos desde os jogos de 1964, em Tóquio.

Nado Sincronizado


O nado sincronizado ou, até a década de 1930, balé aquático – era modalidade de exibição. Mais tarde, passou a ser esporte nos EUA e, nos jogos de Los Angeles, 1984, chegou à categoria olímpica.
Um pouco de história do Boxe


Chamado de pugilato na Grécia Antiga, o boxe era disputado por lutadores com mãos protegidas por tiras de couro. Luvas, só no final do século 19. Retornando as Olimpíadas em 1904, em Saint Louis.


Fontes de Lipídios


As fontes de lipídios, especificamente ácidos graxos saturados, mais comumente encontrados são as gorduras animais, encontradas na carne bovina, de carneiro, de porco e de galinha; estão presentes também na gema do ovo e nos derivados do leite integral; e em certos óleos vegetais, como o óleo de coco e de folhas de palmeiras, a margarina hidrogenada e as manteigas vegetais.

As principais fontes de carboidratos são:


MONOSSACARÍDEOS E DISSACARÍDEOS:

Frutas, milho, xarope de milho, mel, açúcar branco, farinha branca, alimentos açucarados como as balas.

Os alimentos refinados têm menor valor nutritivo que os integrais, pois é removida grande parte do conteúdo de fibras dos mesmos.

POLISSACARÍDEOS:

Firas - São nada mais que diversos carboidratos polissacarídeos nas paredes das células vegetais.

Verduras, legumes, tubérculos, grãos, frutas, sementes, entre outros alimentos.

Ameixas, amêndoas, amendoim torrado, feijão carioca cozido, passas, espinafre, ervilhas, lentilhas cozidas, pão francês, milho verde, arroz integral, cenoura crua, maçãs, bananas e morangos. (Os alimentos refinados têm menor valor nutritivo que os integrai, pois é removida grande parte do conteúdo de fibras dos mesmos).

Principais fontes de Proteínas.

Ovos, leite, carne, queijo peixe e aves e no reino vegetal os cereais e os legumes constituem excelentes fontes protéicas a exemplo da soja, feijão, lentilha, arroz, ervilhas, amendoins e trigo.

Papel das Vitaminas no organismo

As vitaminas não contêm energia útil para o corpo, mas em geral funcionam como elos essenciais que ajudam a regular a cadeia de reações metabólicas que facilitam a liberação da energia contida na molécula de alimentos e a controlar o processo da síntese tecidual. Como as vitaminas podem ser usadas repetidamente nas reações metabólicas, as necessidades vitamínicas dos atletas em geral não são maiores que as necessidades das pessoas sedentárias.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Função dos sais minerais.


Os minerais desempenham algumas funções essenciais no organismo:

- Formação de ossos e dentes.
- Estão presentes em diversos tecidos (muscular epitelial e outros).
- Participam na contração muscular.
- Controlam os batimentos cardíacos e impulsos nervosos.
- Modificam e regulam o metabolismo dos nutrientes.
- Participam dos processos de anabolismo e catabolismo dos tecidos.